Integrantes da Rota visitam concessionárias do Sudeste

Como parte do processo de modernização do sistema das praças de pedágio, representantes estratégicos da Rota fizeram um ‘tour’ por três concessionárias de rodovia em São Paulo para conhecer de perto a tecnologia adotada na região sudeste do país.

Entre 6 e 10 de março, o diretor de Operações, Wilson Ferreira; o coordenador de Manutenção e Tecnologia, Rennan Duarte; e o coordenador de TI, Helton Marinho, percorreram os trechos rodoviários sob responsabilidade das Concessionárias Tamoios, Rota das Bandeiras e a Ecopistas, onde tiveram a oportunidade de conhecer de perto o funcionamento do novo sistema a ser implantado nas praças de pedágio da BR-163, além de visitar bases SAU, CCO e a balança da região.

Segundo Rennan, a viagem teve como finalidade visitar empresas que usam o sistema em estudo pela Rota do Oeste. Ele frisa que a visita a outras concessões foi muito produtiva e oportunizou contato com outras áreas relevantes para a CRO, ultrapassando o conhecimento específico do sistema de cobrança. Como exemplo, Rennan cita os totens de atendimento que ainda não possuem na BR-163, mas que a empresa tem interesse na implantação.

“Aprendemos muito nesses dias de troca de experiência, fomos muito bem recebidos em todos os lugares e defendo que todas as áreas tenham a oportunidade de fazer o mesmo, ampliar o conhecimento e levar um pouco do nosso trabalho para outras concessionárias também”, comenta Rennan.

Ainda como parte dos benefícios da viagem, coordenador de TI, Helton comenta sobre a possibilidade de conhecer práticas que deram certo em outras regiões do país, bem como ter acesso a soluções e melhorias já em andamento para sanar problemas do dia a dia. Lembra ainda que a visita presencial garante a possibilidade de conhecer o trabalho de forma mais ampla e explorar mais as práticas existentes.

“Tivemos a possibilidade de conhecer a real dimensão da estrutura que essas concessionárias possuem e ter contato com alguns equipamentos existentes nas rodovias, que não conheceríamos se nos limitássemos às reuniões virtuais. Fomos muito além do nosso escopo inicial de trabalho”, finaliza Helton.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *