Sensor de fadiga: flagrante leva a advertência

Os comportamentos em desacordo com as normas de segurança viária registrados pelo sensor de fadiga estão sendo avaliados um a um e as providências necessárias para prevenir ocorrências estão sendo intensificadas pelo setor operacional. Os Integrantes com condutas irregulares flagradas são alertados e podem receber advertência, caso persistam no hábito.

Nos últimos três, a análise de imagens demonstrou três comportamentos muito recorrentes: ausência do uso de cinto de segurança, uso de celular durante a direção veicular e a sonolência.

O diretor de Operações da Rota do Oeste, Wilson Ferreira, explica que a intenção da Concessionária é prevenir ocorrências com Integrantes, preservando a integridade física e a segurança de todos que percorrem a rodovia.

Wilson aponta que o monitoramento está sendo feito de forma cautelosa. Ao identificar alguma conduta irregular, o sensor de fadiga emite um alerta e uma notificação. As informações e imagens repassadas pelo sistema são analisadas pessoalmente por equipe específica, que avalia a procedência da ocorrência.

Confirmando o comportamento do Integrante, o líder está chamando para um primeiro alerta sobre a conduta e o entendimento de o porquê da situação. “Existindo a reiteração da conduta, seguimos para a adoção de sanções administrativas. Principalmente nos casos que relacionados ao descumprimento de legislação de trânsito, como a falta do cinto de segurança e o uso do celular”, aponta Wilson.

Sobre os casos relacionados à fisiologia humana, como a sonolência, a liderança tem a missão de atuar de forma presencial e pessoal com o Integrante, buscando meios de evitar essas situações.

Atualmente, as 19 inspeções de tráfego contam com o sensor de fadiga e o setor de Operações estuda a possibilidade de ampliar o alcance do sistema para os guinchos leves e pesados. Segundo o diretor, as inspeções são os veículos que mais trafegam pela rodovia e os condutores desses veículos estão mais sujeitos ao envolvimento em acidentes.

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